sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Sabedoria...

Recebi esse e-mail daquela minha prima que me deu as dicas de que Papai Noel tinha subido no telhado e achei tão interessante que vou postar aqui. Pena que veio sem o autor.
Ah e só para esclarecer : eu amo essa minha prima! (Quel, beijos!)

As escolhas da vida!
- Mestre, como faço para me tornar um sábio?

- Boas escolhas.
- Mas como fazer boas escolhas?
- Experiência – diz o mestre.
- E como adquirir experiência, mestre?
- Más escolhas.

E você, o que acha?
Vou inaugurar aqui o "Primeiro Fórum de Discussões do Mãe na Medida"( Agora que sou bloggeira tô me achando, néam?)
Você acredita que "é errando que se aprende" ou acha que dá para pular essa parte do erro?

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

"Consumo Mothern"

Nem preciso dizer que o LV é tudo de bom na minha vida, né?!
Uma prova disso é que eu não saio de lá.
Lá, eu aprendi muito e é claro fui influenciada a consumir algumas coisinhas.
Nem vou falar das "coisas sérias" que comprei por indicação das meninas como os livros da Juliana e da Laura, o DVD de clipes do Cocoricó, fantoches e nem das que ainda quero comprar, como CDs do Palavra Cantada e o livro "A Menina que Roubava Livros", esse indicação da .
Vou falar aqui sobre algumas (na verdade três) influências bobinhas do dia-a-dia.
1) Quando a Isis operou o joelho e contou que a avó dela fez banana com açucar e canela a "la Cocoricó", advinhem se eu tive que comer também
2) Quando a Lili contou que gostava de comer pêssego em calda com creme de leite e ainda colocar um pouquinho de açucar no creme de leite, é claro que lá fui eu comprar pêssego em calda, coisa que andava esquecida por mim. Depois disso, já comprei duas vezes e a filhota pôde experimentar essa "iguaria", pois até então só tinha comido frutas "in natura". É claro que ela adorou, néam?!
3) A última : comprei um vestidinho pra Ana Flávia , porque achei lindinho e confortável, de malhinha de algodão, daqueles que é só "enfiar" e tá pronta. Depois com ela vestida fiquei pensando: "conheço esse vestido de algum lugar..."
Aí lembrei que já tinha visto a Mariana da com um vestido igual só que de outra cor, lá no Blog dela. E que eu até tinha comentado que a Mariana tava linda de vestido. Ou seja, até o meu subconsciente está sendo influenciado pelas motherns queridas do LV. E isso é uma prova de que eu não minto nos meus comentários nas casinhas de vocês, eu tinha gostado meeesmoo do vestido.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Cocoricó óóóó




Depois de um tempão reinando lá em casa, o Hi-5 foi substituído pelo Cocoricó.

Agora é um tal de "Cocó" Cocó" para pedir para assistir o DVD de clipes do Cocoricó.

E com direito a cantar as músicas junto.

A versão que eu mais gosto é o Tchau "có" pro Tchau pó. É fofo demais!

Ah, e tem também a mãozinha balançando na frente do nariz, como se estivesse sentindo o cheiro ruim, na música do cocô que ela adora.

Os nomes das personagens, ela ainda não aprendeu; exceto o do Júlio: "Jú" "Jú".

Domingo, no shopping, tinha o agarradinho do Júlio e o da Lilica.
Mostrei os dois, achando que ela fosse gostar mais da Lilica, por ser bichinho e tal, mas ela escolheu o Júlio!

Eu tô amando essa fase Cocoricó!

O problema é que as músicas não saem da nossa cabeça, né?!
Outro dia eu tava bem aqui sozinha na minha sala cantando Co-co-ri-có óóóó, quando entrou uma pessoa que deve ter me achado uma louca. Só me restou disfarçar
O pior é que se isso acontecer com marídeo vai ser mais desagradável, porque ele não pára de cantar "Sou Cocô..."

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Papai Noel


"Então tá, né?!" Já que comecei a falar de Papai Noel "vambora" prosseguir no tema...

Como eu disse, Papai Noel lá em casa era "coisa séria". Escrevíamos cartinha e entregávamos pro meu pai colocar no correio. (Detalhe é que "o correio" devia ser uma gaveta dele no escritório). O presente do Natal era especial, tinha que ser muito bem escolhido.

A noite do dia 24, passávamos com a família da minha mãe (até hoje é assim), tinha a ceia, os presentes dados pelas tias e tios, mas não era "o" presente oficial do Papai Noel. Esse só iríamos receber na manhã seguinte, pois o Papai Noel passava de madrugada, depois que dormíamos.

Era muito gostoso.
E eu acreditava meeeeeeeesssssssmo no "bom velhinho".
Eu lembro de uma época em que eu sabia que os "Papais Nóeis" de shopping eram uma farsa, só fantasia, mas mesmo assim continuava acreditando que existia "O Papai Noel Oficial" aquele único, do mundo todo.

Aliás, eu era bem bobinha, acreditei muuuuuuuuuuuuuuuitos anos em Papai Noel.
Lembro que a primeira pista, foi quando minha mãe resolveu esconder na casa da minha avó a bicicleta que eu iria ganhar e minha prima pentelha, que já sabia que não existia Papai Noel, ( e olha que ela é 3 anos mais nova que eu e já sabia) quase deu com língua nos dentes.Mas a situação foi contornada.
Outra pista foi quando eu encontrei a cartinha que já devia ter sido postada há muito tempo na carteira do meu pai.

Não sei exatamente com que idade deixei de acreditar em Papai Noel. Só sei que demorou pra eu descobrir. Eu era muito crédula. Até em "Coelhinho da Páscoa" eu acreditei por muito tempo.
Esse, minha mãe praticamente teve que me contar que não existia. Ela já devia estar achando "um mico" eu grandona, acreditando no coelho. Lembro dela dizendo : "O coelhinho da Páscoa é bigodudo, gordinho (características do meu pai)..." ... e rindo.

Bom, a conclusão disso tudo é que eu acho que me fez muito bem acreditar em Papai Noel sim.
Aliás, no fundo, até hoje eu acredito em Papai Noel e sei que o meu era bigodudo e gordinho.
Afinal, quem de nós não é Papai Noel ou Mamãe Noel de verdade quando tem filhos?

Eu quero que a minha filha acredite em Papai Noel sim. É claro, que eu quero que ela também saiba o verdadeiro sentido do Natal, o que vai além dos presentes. Acho que as duas coisas podem caminhar juntas sim. Por enquanto acho que estou conseguindo.
Quando entra em casa, a pituca já vai apontando "Mel" prá um Papai Noel de enfeite e "Nossa" (Nossa Senhora), "Papai(do Céu)" pro presépio. Fofa demais, né?!
Agora tá facil,né?! Quero ver quando eu tiver que mostrar o sentido do Natal que vai além até da religião : a paz, o amor e sobretudo o respeito pelo próximo....

Presente Inesquecível


Acabo de voltar lá da casa da Dani London e ela estava comentando sobre o presente inesquecível, então resolvi falar sobre o meu.

Lá em casa Papai Noel era "coisa séria". Meu pai adorava Natal e então mantinha a tradição.
Tínhamos que escrever cartinha (caprichada, com desenhos) e esse era o presente mais especial do ano.

O presente mais vivo na minha memória é um dos mais distantes, ganhei quando tinha apenas 4 anos : uma boneca" Bate Palminha". Aliás, nessa época é que minha memorinha começou a registrar as coisas. (As minhas primeiras lembranças são do nascimento do meu irmão -eu tinha 3 anos e 10 meses).

Voltando a essa época, me vem um flash : eu numa mesa cirúrgica, levando trocentos pontos na perna (cortei num vidro; a cicatriz tá aqui até hoje) e a minha mãe tentando me distrair:" o que vamos pedir pro Papai Noel?"E a resposta foi : uma "Bate Palminha"

E em 25 de dezembro de 1979, eu acordei e ela estava lá, linda e loura (loura como a grande maioria das bonecas, né?!) É claro que ela nos acompanhou nas férias para Guarapari-ES .(Acho até que nesse ano passamos o Natal lá, o que era raro, pois sempre viajávamos em dezembro, mas antes do Natal). Lembro, também, do meu tio (e padrinho) contando, anos depois, que naquele ano tinha sido difícil aguentar lá em Guarapari aquela vozinha da boneca cantando muitas e muitas vezes: "Bate palminha bate, palminha de São Tomé..."

Pois o tempo passou...
...o meu pai e o meu padrinho não estão mais aqui, mas a "Bate Palminha" tá lá firme e forte num cantinho do maleiro da casa da minha mãe. Aliás, "Bate Palminha" não : Vanessa ! Todas as minhas bonecas tinham nome de gente.
Em breve, ela será internada num" Hospital de Brinquedos", porque um dos bracinhos está quebrado, o que a impede de bater as palminhas e recuperada será entregue a minha filhota.

E você? Quais as suas primeiras lembranças? Qual o seu "presente inesquecível"?

OBS: em breve, postarei fotos da Vanessa aqui. (Essa aí em cima é uma clonezinha que achei através do Google)


sexta-feira, 30 de novembro de 2007

?

Ontem, minha dúvida era o que fazer à noite depois do trabalho.

Pensou que eu ia dizer que estava na dúvida entre cinema, chopp com os amigos ou uma baladinha mais agitada?

Nada disso; a minha dúvida era bem mais mulherzinha com tripla jornada mesmo.

A questão era: cuidar da filhota e curtí-la, dar uma estudada (trabalhar) ou limpar a cadeira que estava manchada?

Bobeira, né?!Talvez nem devesse escrever esse post.

Mas é que eu acho que essas coisinhas simples sintetizaram muito bem os três campos em que eu vivo me equilibrando para dar conta : ser mãe, ser profissional, ser dona-de -casa.

Marídeo estava viajando , então não tive que me preocupar com o papel de esposa.

O que eu fiz?

Well, em primeiro lugar filhota: dar jantar, brincar, dar banho, fazer dormir.

Aí ficou a dúvida : depois que ela dormir : me dedico "ao lar" ou aos estudos?

Tchã, tchã , tchã, tchã : caí na cama depois de tomar um banho "male "male"(passar creminho?nem pensar...) e não consegui mais levantar.Fiquei prostrada vendo TV. Só fui dormir depois de ver "A Grande Família" que eu adoro.

Tá certo que ontem não era nada urgente (só cuidar da filhota, claro), mas que às vezes a gente fica numa "sinuca de bico" para exercer tantos papéis, ah isso fica.

Sem contar que a gente também gosta de fazer uma unhinha básica de vez em quando, de ler um livro, de ver os amigos, de ter tempo pra não fazer nada....

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Chá de Bebê da Lili





Fizemos um chá de bebê para a Lili lá em casa ontem.


Seja bem vinda Laurinha!!!


Que a sua chegada chega muito tranquila!

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

"Tirando a minha, não existe mãe perfeita!"



Gente, eu acho fantástica aquela propaganda que diz que "quando nasce um bebê nasce também uma mãe."

E pensando na propraganda, me lembrei daquele dito popular: "a gente não nasce sabendo"

Perfeito : achei justificativa para todos os meus erros como mãe! rsrsrsr

Mas é serio, eu acho que é por aí mesmo. Por mais que a gente tenha algum conhecimento, tenha se preparado na gravidez, a gente só "aprende" a ser mãe (se é que isso é possível), SENDO mãe, exercendo a "coisa" no dia-a-dia.

No balanço geral, eu me considero uma boa mãe, mas sei que estou longe da perfeição.

E com essas idéias na cabeça, estava folheando o livro "As 500 melhores coisas de ser mãe" das minhas queridas motherns Juliana Sampaio e Laura Guimarães e me deparei com isso: a 157a melhor coisa de ser mãe é "Ter a certeza de que você é boa mãe sem a neura de ser perfeita"
Excelente para concluir meu raciocínio, né?!

*P.S. : o título aí em cima é só bricadeirinha, viu?! Eu sempre considerei minha mãe uma mãe perfeita! Mas, hoje, sendo mãe, eu tenho maturidade para entender que nem ela é perfeita. Agora, colocando tudo na balança, eu vejo que ela tem muito mais acertos do que erros, tanto que muita coisa eu pretendo repetir com a(os) minha(meus) filhota (es).Então tá, fica combinado assim: minha mãe é a mãe mais próxima da perfeição que eu conheço e o título continua sendo uma homenagem a ela que é uma excelente mãe!

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

TV


Filhotinha, com um ano e cinco meses, já tem muito bem definidos os seus progamas preferidos. Em primeiríssimo lugar : Hi-5. Esse é ours concours. Gosta dele desde muito novinha e há muito tempo já fala "Rai" "Rai" para indicá-lo. Já faz as coreografias e canta alguns pedaços.

O segundo lugar, também, é do canal Discovery Kids : Lazy Town. É claro, que minha baixinha do jeito que é pura energia ia gostar da agitação e da pulação de Stéphanie e seus amigos. E agora, também está falando "Tóun" para indicar esse programa. O mais bonitinho é que encontrou numa loja, no meio de um tanto de livrinhos, um livro de colorir do Lazy Town e ficou falando "Tóun" Tóun". O pior é que a mãe megera aqui não comprou o livrinho (as atividades eram muito avançadas para a idade dela).

Bom, eu sei que TV demais não é bom, mas não acho que consigamos criar nossos filhos em pleno 2007 longe da TV. Então, acho que o segredo é tentarmos não exagerar na dose. Mais uma vez o tal de achar a MEDIDA ideal. Ufa, como é difícil! Nesse ponto, até que minha consciência está tranquila. Filhotinha brinca muito ao ar livre, brinca muito no seu quartinho de brinquedos sem ver TV. Outro ponto é tentarmos direcionar o que eles vêem.

E eu, particularmente, gosto muito do Discovery Kids e acho seu mascote, o Doki, uma graça.
Eu gostaria muito que a minha filha gostasse do Cocoricó da TV Cultura. Mas, ela não tem paciência ainda de assistir um episódio inteiro. Do DVD do Cocoricó só com clipes de música ela já está gostando.

Outra coisa que tive que começar a prestar atenção foi no que está passando quando a TV está ligada perto dela. Mesmo eu sendo uma noveleira assumida, não deixo a TV ligada nos "folhetins" de jeito nenhum quando ela está por perto. Até telejornal eu tenho policiado, pois é um tal de cena de tiroteio o tempo todo...

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

"Mãe na Medida"

Há mais de um ano eu acompanho alguns blogs e só agora resolvi criar o meu.

O nome surgiu porque eu fiquei conhecida entre as minhas amigas do LV do Mothern como "Mãe Medidas". Isso porque eu estava sempre preocupada com números (quanto mamou/qual o tamanho do prato/qual o peso...). Mas isso é conversa para um outro dia...

Agora, o "mãe na medida" aqui tenta descrever o que todas nós, mães, TENTAMOS ser: mães na medida certa, na medida ideal para o nossos filhos.
E assim lá vou eu : errando e acertando pelo caminho...